Evitamos propositadamente mencionar esse ou aquele “novo sistema” ou opinião incompatível com os princípios Espíritas, muitos amplamente divulgados pelas redes sociais que visam confundir, para não evidenciarmos o mal. Cada um de nós deve aprender a julgar. O que os inimigos da verdade desejam é que percamos tempo discutindo suas teses absurdas, desviando-nos do foco, que é a propagação do Espiritismo. Se um sistema ou opinião divide, estabelece a crítica, propaga inverdades, defende posicionamentos materialistas, tenta subverter em interpretações forçadas o ensino dos Espíritos Superiores, total ou parcialmente, se estabelece preferências a uns em detrimento de outros, se são novidadeiros dizendo que o Espiritismo precisa avançar, dentre outros aspectos negativos, esse sistema não é espírita. Não se coaduna com a universalidade do ensino dos Espíritos.
Na abertura do programa 1 “Sistemas” (1a parte) lemos esse trecho de “O livro dos médiuns”, item 35:
“Por esse lado, não preconizamos, nem criticamos obra alguma, visto não querermos, de nenhum modo, influenciar a opinião que dela se possa formar. Trazendo nossa pedra ao edifício, colocamo-nos nas fileiras. Não nos cabe ser juiz e parte e não alimentamos a ridícula pretensão de ser o único distribuidor da luz. Toca ao leitor separar o bom do mau, o verdadeiro do falso.”
Toca a cada um de nós aprender a discernir o verdadeiro do falso.