O portador de Alzheimer, como de qualquer outra patologia ou transtorno mental pode sofrer obsessão, pois a mente enfraquecida permite o acesso das mentes perseguidoras. Daí a importância das orações e do passe, para a proteção do enfermo.
Perguntas elaboradas pelos participantes do grupo Telegram @febtv_mediuns, referente à série apresentada por Jacobson Sant’ana Trovão “Estudando O Livro dos Médiuns”, canal da FEBtv no YouTube, e respondidas por uma equipe de estudiosos do tema.
Vedada a reprodução, finalidade meramente de estudo da mediunidade à luz do espiritismo.
O portador de Alzheimer, como de qualquer outra patologia ou transtorno mental pode sofrer obsessão, pois a mente enfraquecida permite o acesso das mentes perseguidoras. Daí a importância das orações e do passe, para a proteção do enfermo.
Perante sua pergunta, vale a mesma resposta dada à pergunta de Emmanuel acima. Quanto a literatura, indico o mesmo livro “Chico Xavier – Mandato de Amor”, da União Espírita Mineira, no seu caso o capítulo “O pensamento sonorizado”. Segundo o relato de Chico Xavier, ele teve uma labirintite provocada pelos pensamentos de perseguidores espirituais que tentavam impedir-lhe o trabalho no bem.
Meus amigos, considerando que estamos em pleno estudo sistematizado de “O Livro dos Médiuns” segue um texto como leitura complementar, muito útil a nós todos. É da Revista Espírita de 1859 – “Escolhos dos Médiuns”, ou dificuldades, obstáculos aos médiuns. Leiam, reflitam e se surgir dúvida, podem postar aqui. O texto foi extraído do site da FEB, www.febnet.org.br, Revista Espírita de 1859, tradução de Evandro Noleto. Sigamos animados, perseverantes nos estudos, leiamos um pouco a cada dia, e reflitamos sempre.
Efetivamente, é possível sim que o médium em se sintonizando com um Espírito enfermo seja induzido a psicossoatizar a percepção mediúnica e sentir dor, não somente na cabeça, como também em outras partes do corpo. Não é a mediunidade que causa a dor. É a presença da entidade enferma. Assim como os olhos nos permitem ver um quadro, a mediunidade nos permite sentir e perceber o plano espiritual que nos cerca. O que é sempre positivo, pois assim nos tornamos mais conscientes da realidade espiritual na qual estamos envoltos. Percepções e sensações, com manifestações dolorosas, podem ocorrer com o médium ostensivo ou com qualquer pessoa, já que todos somos médiuns, variando de intensidade. No caso de dores deve-se em primeiro lugar buscar o apoio médico. Jamais devemos negligenciar a saúde, e a orientação médica é essencial. Excluída a enfermidade, podemos considerar a mediunidade. Cabe, nesse caso, ao médium não valorizar a dor e se apoiar nas orações, no passe, na água fluidificada, nas meditações e no estudo que o auxiliarão a dessintonizar da entidade sofredora. Entidade que não pode ser considerada má, mas carente de esclarecimento. Destaca-se que somente pela sensação dolorosa não podemos afirmar que a pessoa seja médium ostensivo, tal definição se dará com o tempo, pela observação, quando de sua frequência em estudos e práticas mediúnicas no Centro Espírita.
Há casos de dores de cabeça (ou não) provocadas por fluidos doentios que captamos em momentos de invilância. Fluidos emitidos por encarnados ou desencarnados.
Sobre dor de cabeça, leia o interessante caso de Chico Xavier narrado no livro “Chico Xavier – Mandato de Amor”, da União Espírita Mineira, capítulo “Dor de Cabeça.” Chico narra que uma senhora discutiu em casa, não foi agredida fisicamente, mas recebeu uma grande concentração de fluidos deletérios que penetram pelo ouvido causando-lhe a dor de cabeça. Após o socorro de Bezerra de Menezes ela se recuperou. Isso mostra que não devemos discutir, criar inimizades, pois o nosso equilíbrio é fator de saúde.
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