O caso que narrei está no capítulo 18 do livro “Obreiros da vida eterna”, é exatamente o que você menciona. O Cavalcante recebe uma injeção letal, eutanásia. André Luiz descreve:
“Cavalcante permanece, agora, colado a trilhões de células neutralizadas, dormentes, inva¬dido, ele mesmo, de estranho torpor que o impossibilita de dar qualquer resposta ao nosso esforço. Provavelmente, só poderemos libertá-lo depois de decorridas mais de doze horas.
[…]
E, conforme a primeira suposição de Jerônimo, somente nos foi possível a libertação do recém¬-desencarnado quando já haviam transcorrido vinte horas, após serviço muito laborioso para nós. Ain¬da assim, Cavalcante não se retirou em condições favoráveis e animadoras. Apático, sonolento, des¬memoriado, foi por nós conduzido ao asilo de Fa¬biano, demonstrando necessitar maiores cuidados.”
Para o aprofundamento do assunto eutanásia, segue um livreto publicado pela FEB, que está disponível no site www.febnet.org.br para download gratuito, com várias referências bibliográficas.